No contexto das dificuldades enfrentadas na saúde pública e do aumento da folha de pagamento, o prefeito Júnior da Femac, de Apucarana, continua nomeando cargos comissionados e concedendo aumentos salariais em determinadas áreas da administração municipal. Ele também tem trocado cargos concursados e nomeado para cargos em comissão com aumento de salários. Essas ações têm gerado preocupações significativas quanto à gestão dos recursos em um momento crítico, onde há escassez de verbas em diversas áreas essenciais.

Uma das nomeações recentes, datada em 17 de abril de 2024, refere-se ao cargo de Superintendente de Assistência Social, Símbolo CC-01, junto à Secretaria Municipal de Assistência Social.

As decisões que continuam sendo tomadas são particularmente contestadas, considerando as demandas urgentes da população por mais oportunidades de emprego e a difícil situação enfrentada pela cidade na área da saúde, incluindo superlotação na UPA, escassez de médicos, exames, medicamentos, cirurgias e uma preocupante epidemia de dengue, a maior do Paraná.

A persistência do prefeito em realizar tais contratações e aumentos salariais levanta questionamentos sobre as prioridades da administração municipal, especialmente em relação às emergências na saúde pública e à gestão responsável do dinheiro público. Apesar das críticas e denúncias, o prefeito parece demonstrar pouca preocupação com a opinião pública, optando por ações que desrespeitam até mesmo o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público.

Com uma série de denúncias que se acumulam há 405 dias, a população de Apucarana aguarda um posicionamento claro do prefeito Júnior da Femac em relação a essas questões. Enquanto isso, o tempo avança e o término do mandato se aproxima, deixando a comunidade em constante avaliação sobre as ações do governo municipal e seus representantes.

Contagem Regressiva: Restam apenas 252 dias para o término do mandato do prefeito Sebastião, considerado o pior da história do município.

Julgamento Popular: O ditado popular “Quem cala consente” ressoa entre os moradores, os quais interpretam o silêncio do prefeito Júnior da Femac como uma forma de consentimento em relação às denúncias de irregularidades envolvendo empresas de sua propriedade e de seus familiares. Tais denúncias têm suscitado preocupações quanto à integridade e à transparência da gestão municipal, aumentando ainda mais a desconfiança da população em relação aos seus governantes, especialmente aos vereadores, cujo papel é fiscalizar a administração municipal. Neste ano eles serão avaliados pelos eleitores com base em seus ações.

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