Escassez de Recursos na Saúde Pública e Folha de Pagamento Inflada Despertam Preocupações sobre Alocação de Recursos na Administração Municipal.

Em meio à escassez de recursos na saúde pública e a uma folha de pagamento inflada, o prefeito Júnior da Femac, de Apucarana, tem sido alvo de críticas devido à sua persistência na nomeação de cargos comissionados e concessão de aumentos salariais em determinadas posições. Essas práticas têm gerado preocupações sobre a alocação de recursos em um momento crítico para a cidade.

Uma nomeação recente, publicada em 29 de abril, datada em 23 de abril, mas retroativa a 23 de abril, refere-se à função de Assessor de Superintendente Administrativo e Operacional Símbolo CC-04 junto à Autarquia Municipal de Educação de Apucarana.

Enquanto isso, a cidade enfrenta uma série de desafios na área da saúde, incluindo a lotação na UPA, falta de médicos, remédios, cirurgias e uma preocupante epidemia de Dengue. A persistência nas contratações e aumento de salários para cargos de confiança levanta dúvidas sobre as prioridades emergenciais da saúde pública e a gestão do dinheiro público.

O prefeito Júnior da Femac parece demonstrar pouca preocupação com a opinião pública, realizando contratações em detrimento dos concursados, inclusive Agentes de Saúde que poderiam ajudar a combater a epidemia de Dengue.

Além disso, há críticas quanto ao desrespeito do prefeito ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público. Denúncias e questionamentos se acumulam há mais de um ano, sem que haja um pronunciamento do prefeito sobre essas questões.

Diante das denúncias e questionamentos que se acumulam há 412 dias, desde a primeira denúncia feita pelo Vereador Lucas Leugi sobre o hospital de Apucarana, e mais 57 denúncias do Portal 38 News, a população aguarda um pronunciamento do prefeito Júnior da Femac.
Coragem Regressiva: Falta apenas 245 dias para o prefeito Sebastião deixar o comando da prefeitura de Apucarana, considerada a pior da história do município.
Julgamento Popular: O ditado popular “Quem cala consente” ressoa entre os moradores, que interpretam o silêncio do prefeito como uma forma de consentimento em relação às denúncias de irregularidades envolvendo empresas de sua propriedade e de seus familiares. Essas denúncias têm gerado preocupações sobre a integridade e a transparência da gestão municipal, alimentando ainda mais a desconfiança da população em relação aos seus governantes, especialmente aos vereadores, que deveriam fiscalizar a administração municipal. Neste ano eleitoral, estarão sendo julgados por seus atos pela população apucaranense.

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