Em um cenário de escassez de recursos na saúde pública de Apucarana, o prefeito Júnior da Femac tem mantido a prática de nomear novos cargos comissionados, gerando questionamentos sobre a eficácia das medidas adotadas para enfrentar os desafios emergenciais na área da saúde.

A frequência das nomeações, tanto recentes quanto retroativas, tem sido notável. Um exemplo disso é a nomeação publicada com data de 23/01, com efeito retroativo a partir de 12 de janeiro de 2024, para o cargo de Assessor de Diretor do Departamento de Tributação, Receita e Fiscalização, símbolo CC-05, na Secretaria Municipal da Fazenda.

Enquanto a cidade enfrenta diversos problemas na área da saúde, como lotação na UPA, escassez de médicos, medicamentos e cirurgias, além de uma preocupante epidemia de dengue, a continuidade das nomeações e o aumento de salários para cargos de confiança levantam dúvidas sobre a alocação adequada dos recursos públicos.

Apesar das críticas e denúncias, o prefeito Júnior da Femac parece demonstrar pouco interesse nas preocupações da opinião pública. Com 323 dias desde a primeira denúncia feita pelo Vereador Lucas Leugi sobre o hospital de Apucarana, além de dezenas de denúncias do Portal 38 News, a população aguarda um posicionamento claro do prefeito Júnior da Femac.

Contagem Regressiva: Faltam apenas 334 dias para o prefeito Sebastião deixar o comando da prefeitura de Apucarana.

A gestão municipal de Apucarana, considerada a pior da história da cidade, enfrenta desafios significativos em diversas áreas em especial na saúde. A persistência nas nomeações de cargos comissionados em meio à escassez de recursos na saúde levanta sérias preocupações sobre a priorização das políticas públicas em benefício da população.