Em meio à escassez de recursos na saúde pública e a uma folha de pagamento inflada, o prefeito Júnior da Femac tem persistido na nomeação de cargos comissionados e na concessão de aumentos salariais para essas posições. Esta prática tem sido constante, com nomeações recentes e retroativas, gerando preocupações sobre a alocação de recursos em um momento crítico.

A nomeação, datada de 06 de janeiro e publicada em 22 de fevereiro de 2024, refere-se à função de Diretora de Secretaria de Obras, Símbolo CC-03 junto à Secretaria Municipal de Obras da Prefeitura de Apucarana, com efeito retroativo a partir de 1º de janeiro de 2024.

A cidade enfrenta uma série de desafios na área da saúde, incluindo lotação na UPA, falta de médicos, remédios, cirurgias e a preocupante Epidemia de Dengue, a maior do Paraná e proporcionalmente a maior do País. A persistência nas contratações e aumento de salários para cargos de confiança levanta dúvidas sobre as demandas emergenciais da saúde pública e a gestão do dinheiro público.

Apesar das críticas e denúncias, o prefeito Júnior da Femac parece demonstrar pouca preocupação com a opinião pública, realizando contratações em detrimento dos concursados e desrespeitando o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público. Diante das denúncias e questionamentos que se acumulam há 345 dias, desde a primeira denúncia feita pelo Vereador Lucas Leugi sobre o hospital de Apucarana, e mais de cinquenta denúncias do Portal 38 News, a população aguarda um pronunciamento do prefeito Júnior da Femac.

Coragem Regressiva: Falta apenas 313 dias para o prefeito Sebastião deixar o comando da prefeitura de Apucarana, considerada a pior da história do município.

Julgamento Popular: O ditado popular “Quem cala consente” ressoa entre os moradores, que interpretam o silêncio do prefeito como uma forma de consentimento em relação às denúncias de irregularidades envolvendo empresas de sua propriedade e de seus familiares. Essas denúncias têm gerado preocupações sobre a integridade e a transparência da gestão municipal, alimentando ainda mais a desconfiança da população em relação aos seus governantes, especialmente aos vereadores, que deveriam fiscalizar a administração municipal. Neste ano eleitoral, estarão sendo julgados por seus atos pela população apucaranense.

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