“Estamos em um momento de boatos, estamos em um momento de ter essas especulações. Faz parte desse momento nos bastidores, mas olhando nos olhos de quem está em casa, eu não estou colocando meu nome à disposição da sua família para cuidar de Apucarana, para falar do futuro de Apucarana, porque eu trabalho para o ex-prefeito ou para o atual prefeito”, esclareceu Mota.

Mota ressaltou que está disposto a trabalhar com qualquer grupo político que esteja comprometido com o bem-estar da cidade. ‘O ex-prefeito tem um grupo, tem pessoas que caminham com ele. O atual prefeito também, beleza, sem problema nenhum. Mas eu estou me colocando para não ser empregado nem de um nem de outro, a gente quer fazer junto, com quem está sabendo que está doendo, com quem está sabendo que Apucarana precisa passar por uma mudança, então junto com essas pessoas é que a gente quer trabalhar.’, enfatizou.

O posicionamento de Mota surge em um momento crucial para a política local, no qual as especulações são intensas e a população aguarda por lideranças comprometidas com o progresso da cidade. Resta agora aguardar os desdobramentos e as escolhas, sem acordos obscuros, que serão feitas para o futuro de Apucarana.

Ao bem da verdade, existem alguns vereadores e secretários municipais que desejam candidatar-se a prefeito apenas na esperança de compor como vice do pré-candidato Rodolfo Mota, que lidera as pesquisas eleitorais para o executivo municipal. No entanto, esses aspirantes precisarão trabalhar muito para conseguir a reeleição, o que é quase impossível. Quanto aos secretários, deveriam buscar uma vaga no executivo municipal para ver quantos votos poderiam obter, pois há grupos políticos que, mesmo se fosse possível um mandato coletivo para o executivo municipal com uma dezena de candidatos, não escapariam de uma verdadeira vergonha nas urnas.