A Prefeitura de Apucarana, em resposta à pressão gerada por uma matéria jornalística, finalmente publicou a ratificação da inexigibilidade para o segundo show de Michel Teló, no valor de R$ 300 mil reais, em comemoração ao aniversário da cidade. No entanto, o extrato inicial do processo não foi divulgado previamente, levantando questionamentos sobre a transparência do processo.

A matéria jornalística anterior havia destacado a contratação do grupo Raça Negra, com um valor total de R$ 420 mil, os dois shows totalizam a quantia de R$ 720 mil reais.

A atuação proativa do Canal 38 como veículo de reportagem investigativa ressalta a importância da mídia na exposição de possíveis falhas na transparência governamental. A ausência de divulgação inicial do extrato reforça a relevância de uma imprensa ativa na fiscalização dos atos públicos.

Ratificação Sem Precedentes: A decisão da prefeitura em ratificar a inexigibilidade mesmo sem a publicação do extrato inicial suscita dúvidas sobre os procedimentos administrativos, destacando lacunas na comunicação oficial.

Desafios para a Transparência Municipal: O incidente evidencia os desafios enfrentados na garantia da transparência municipal, ressaltando a importância de processos mais claros e acessíveis ao público em relação a contratações e gastos públicos.

A publicação da ratificação de inexigibilidade após denúncia do Canal 38 destaca a necessidade urgente de maior transparência e prestação de contas. A ausência da divulgação prévia do extrato relacionado ao show questiona a legalidade e eficácia dos processos administrativos e sublinha a importância da participação ativa da mídia e da sociedade na vigilância dos atos governamentais. Vale ressaltar que até a data de quarta-feira (17/01), não havia documentações relativas ao segundo show no Portal da Transparência do Município de Apucarana.

 

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