04/11/2023
O bairro Marcos Freire, em Apucarana, tem enfrentado há muito tempo a falta de pontos de ônibus adequados, tornando o transporte público uma dificuldade para os moradores. Recentemente, o repórter e apresentador Márcio Silventre, do Canal 38, decidiu atender ao apelo da comunidade e destacar a situação em uma reportagem.
Durante uma visita à Rua Fernando Pereira, Márcio Silventre testemunhou a precariedade da infraestrutura de transporte na região. Os moradores, que há muito tempo vêm pedindo melhores condições de mobilidade, expressaram sua insatisfação com a falta de pontos de ônibus apropriados.
Márcio Silventre afirmou: “Não dá para acreditar no que vocês irão ver. No Marcos Freire, não há um ponto de ônibus decente, a não ser essas estruturas improvisadas, que eles chamam de ‘ponto’. Não há cobertura, e os moradores estão recorrendo a essa pequena árvore para buscar sombra e proteção da chuva. Isso é uma vergonha. A cidade de Apucarana merece um transporte público de qualidade.”
A situação se agrava, pois os moradores têm que enfrentar as condições climáticas adversas sem abrigo adequado. Além disso, muitos bairros estão fora da rota dos ônibus, obrigando os moradores a percorrer longas distâncias para chegar aos pontos de parada mais próximos.
Márcio Silventre enfatizou a importância de um serviço de transporte público eficaz, destacando que, ao licitar o transporte público, a empresa contratada deve atender a todos os moradores, sem deixar bairros excluídos.
Os moradores do Marcos Freire estão unidos em seu clamor por melhores condições de transporte público, incluindo a instalação de pontos de ônibus adequados que garantam segurança, conforto e acessibilidade. A reportagem do Canal 38 ressalta a importância de atender às necessidades da comunidade, especialmente no que se refere à mobilidade e ao acesso a serviços essenciais na cidade de Apucarana.
É crucial que o prefeito Junior da Femac e sua administração assumam a responsabilidade de garantir o pleno cumprimento das obrigações contratuais por parte da empresa de transporte, assegurando assim a prestação de um serviço de qualidade à população. A ausência de fiscalização e o descumprimento do contrato têm o potencial de prejudicar diretamente a vida dos cidadãos, afetando negativamente a mobilidade e o bem-estar da comunidade. Nesse sentido, é essencial que a prefeitura tome medidas concretas para corrigir essa situação e garantir que o transporte público atenda às necessidades e expectativas da comunidade. Além disso, em casos de irregularidades, é crucial que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados e punidos de acordo com a lei.
A pergunta que permanece é: qual seria o motivo da falta de fiscalização?