Enquanto o prefeito chora por emoção a população chora de dor.

Maria, moradora do Solo Sagrado, desabafou sobre a angústia vivida pela sua família diante do descaso enfrentado no atendimento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Apucarana. Na noite de quinta-feira (11), sua neta mais velha começou a passar mal, apresentando sintomas preocupantes que levaram sua filha às 20 horas a buscar ajuda na UPA.

No entanto, o que era para ser um socorro rápido e eficiente se tornou um martírio para a família. Após horas de espera, até 2 horas da madrugada, a menina ainda não havia sido atendida, continuando a passar mal enquanto aguardava na recepção da UPA. A situação se agrava quando Maria relata que, além da demora no atendimento, sua filha enfrentou desrespeito por parte dos funcionários da portaria, que agiram de forma debochada.

Indignada com a situação, Maria busca respostas e soluções para garantir o direito à saúde de sua família. Ela questiona a atuação do prefeito Júnior da Femac, criticando a inércia diante dos problemas enfrentados pelos cidadãos. A mulher ainda ressaltou que esta é a última gestão do prefeito, o que aumenta a urgência por ações efetivas.

Além do episódio vivido na UPA, Maria relata outras dificuldades enfrentadas no Sistema Único de Saúde (SUS), como a falta de liberação de consultas e exames, evidenciando a necessidade de melhorias estruturais e de gestão na saúde pública de Apucarana.

 

 

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