No portal da transparência da Prefeitura de Apucarana, sob a gestão do prefeito Júnior da Femac, revela-se uma situação alarmante: a cidade acumula cerca de 30 milhões de reais em restos a pagar, a maioria referente aos anos de 2022 e 2023.

Esses valores em dívida representam compromissos financeiros que a administração municipal assumiu, mas ainda não honrou, deixando fornecedores e prestadores de serviços no “calote”.

Essa quantia expressiva de restos a pagar revela uma gestão financeira deficiente e irresponsável, que não conseguiu administrar adequadamente os recursos públicos. Enquanto isso, a população de Apucarana é diretamente afetada por essa situação, uma vez que serviços essenciais estão comprometidos, como a saúde pública onde falta de tudo.

Além disso, é importante ressaltar que o valor já está empenhado, ou seja, a administração municipal se comprometeu a pagar essas despesas, mas até o momento não o fez. Essa conduta gera uma série de consequências negativas, como a falta de confiança por parte dos credores, o aumento da irresponsabilidade financeira.

É fundamental que o prefeito Júnior da Femac preste esclarecimentos à população sobre a situação das contas municipais e apresente um plano concreto para quitar esses restos a pagar de forma transparente e responsável. A falta de transparência e a suposta irregularidade é uma marca da gestão Júnior da Femac.

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