Enquanto isso, a Guarda Municipal (GM) permanece 24 horas por dia próxima à residência do prefeito, situada nas proximidades do local do furto. Se fosse apenas durante o horário comercial, poderia ser compreensível, mas até durante a madrugada levanta questionamentos sobre seu propósito real.
Na madrugada desta quarta-feira (29), por volta de 01h53, um estabelecimento comercial na Avenida Doutor Munhoz da Rocha, no Centro de Apucarana, foi alvo de furto. Simultaneamente, a Guarda Municipal (GM) permanecia próxima à residência do prefeito, 24 horas por dia, conforme denúncias prévias do Portal 38 News.
A Polícia Militar foi acionada pela solicitante, proprietária do comércio, que informou ter disparado o alarme do estabelecimento pelo celular. Ao chegar no local, constatou que a porta de vidro da entrada estava quebrada. As câmeras de segurança registraram o momento em que um indivíduo arremessou um tijolo (paver) no vidro, quebrando a porta e adentrando o estabelecimento. Dentro da loja, revirou alguns objetos sobre o balcão e levou alguns chocolates.
Segundo a vítima, as filmagens mostram que o mesmo indivíduo esteve no comércio horas antes do furto, quando pegou um lanche recebido de um cliente. Os policiais confeccionaram o boletim de ocorrência, e a vítima foi orientada sobre os procedimentos.
A Polícia está agora focada nas investigações do caso e solicita a colaboração da comunidade. Informações sobre o autor do furto podem ser repassadas à Polícia Militar através do número de emergência 190. O apoio da população é crucial para esclarecer e resolver crimes como esse.
Em paralelo, conforme a reportagem do Portal 38 News destaca, a Guarda Municipal de Apucarana mantém uma equipe com presença constante na área central, próxima à residência do prefeito, 24 horas por dia, conforme denúncias anteriores. Presume-se que isso tenha um intuito específico. A comunidade é instada a exigir mais transparência e ação da administração, visto que todos são afetados por esse desvio de finalidade. Em vez disso, a equipe e os guardas municipais poderiam estar realizando patrulhamento em toda a cidade, em vez de se limitarem a obstruir a permanência de moradores de rua nas proximidades da residência do prefeito.