O Núcleo de Assistência e Tratamento da AIDS (NATA) de Apucarana, reconhecido por sua excelência no tratamento do HIV/AIDS na região, está enfrentando sérios problemas no armazenamento de medicamentos, levantando preocupações entre pacientes denunciando a ativista. Renata Borges flagrou o local fechado às 16h20 no horário de expediente. Segue imagem da fachada:

De acordo com relatos e denúncias encaminhada a ativista Renata Borges, os medicamentos no NATA não estão sendo armazenados de maneira adequada devido a falhas no funcionamento do ar condicionado, persistindo há vários meses.

“A situação é inadmissível para um centro de referência como o NATA. Os medicamentos para tratamento do HIV são extremamente caros, custando em torno de R$ 5000 por pessoa. É imprescindível que haja condições adequadas de armazenamento para garantir a eficácia desses medicamentos”, ressaltou Renata Borges.

A ativista destacou ainda que o custo para resolver o problema do ar condicionado seria ínfimo comparado ao valor gasto em apenas uma caixa do medicamento. Além disso, foram observadas falhas no atendimento, com relatos de que a unidade estava fechada antes do horário estipulado, conforme flagrado nesta quinta-feira (04) pela Ativista.

Diante dessas denúncias, torna-se urgente a intervenção das autoridades competentes para solucionar os problemas enfrentados pelo NATA de Apucarana. A garantia de um ambiente adequado para o armazenamento dos medicamentos e o cumprimento dos horários de atendimento são essenciais para assegurar a qualidade e eficácia do tratamento oferecido aos pacientes com HIV/AIDS na região.

Julgamento Popular: A ativista Renata Borges desempenha um papel que deveria ser dos vereadores. O ditado popular “Quem cala consente” ressoa entre os moradores, os quais interpretam o silêncio do prefeito Junior da Femac como uma forma de consentimento em relação às denúncias de irregularidades envolvendo empresas de sua propriedade e de seus familiares. Tais denúncias têm suscitado preocupações quanto à integridade e à transparência da gestão municipal, aumentando ainda mais a desconfiança da população em relação aos seus governantes, especialmente aos vereadores, cujo papel é fiscalizar a administração municipal. Neste ano eleitoral, eles serão avaliados pelos eleitores com base em suas ações.

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