O prefeito Junior da Femac não tem dinheiro para investir na Saúde Pública, mas encontra recursos para realizar contratações e aumentar os “Cargos de Confiança” em Apucarana. Quando esta administração deixar o comando, considerada a pior da história do município, o sucessor enfrentará um grande desafio ao investigar as irregularidades existentes e rastrear os gastos irregulares do dinheiro público.

Segundo relatos de uma médica ao vereador Lucas Leugi, a situação é preocupante, com a falta de clareza sobre o pagamento dos valores devidos a ela e outros médicos que trabalharam na UPA de Apucarana. “A empresa terceirizada emitiu uma nota fiscal, mas a prefeitura alega estar aguardando recurso para efetuar o pagamento, sem oferecer uma previsão ou data”, afirmou a profissional da saúde.

Essa falta de transparência por parte da administração municipal levanta questionamentos sobre a alocação de recursos, especialmente quando se observa a continuidade de contratações e aumentos de cargos em detrimento dos profissionais concursados.

O prefeito Júnior da Femac parece demonstrar pouco interesse em abordar publicamente as preocupações levantadas pela população e pelas autoridades. Enquanto isso, a comunidade enfrenta escassez de recursos essenciais, como para a dengue.

Além disso, a situação financeira do município é alarmante, com um saldo de 30 milhões de reais em restos a pagar no ano passado, refletindo uma gestão financeira problemática.

Com uma série de denúncias acumuladas ao longo de 407 dias, a população de Apucarana aguarda ansiosamente por um posicionamento claro do prefeito Júnior da Femac em relação a essas questões. Enquanto o tempo passa e o término do mandato se aproxima, a comunidade permanece em constante avaliação das ações do governo municipal e de seus representantes.

Restam apenas 250 dias para o fim do mandato do prefeito Sebastião, amplamente considerado como o pior da história do município. Nesse contexto, o julgamento popular torna-se cada vez mais relevante.

O ditado popular “Quem cala consente” ressoa entre os moradores, os quais interpretam o silêncio do prefeito Júnior da Femac como uma forma de consentimento em relação às denúncias de irregularidades. Essas questões aumentam a desconfiança da população em relação aos seus governantes, especialmente aos vereadores, que serão avaliados pelos eleitores com base em suas ações.

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