Um conflito entre moradores na Rua Estrelinha Ametista, no bairro Interlagos, Arapongas, resultou em lesão corporal, após uma discussão durante o almoço, onde um indivíduo, após ser ofendido, retornou ao local com um amigo, armados com um bastão de madeira e uma faca, dando início a uma briga generalizada.

Por volta das 15h12 do domingo 18 de fevereiro de 2024, às 15h12 a equipe policial foi acionada pela central de operações para atender uma ocorrência de vias de fato na Rua Estrelinha Ametista. No local, os moradores da residência envolvida na briga relataram que estavam almoçando quando um indivíduo chegou e começou a ofendê-los. Após serem aconselhados a ir embora, o indivíduo retornou ao local acompanhado de um amigo, ambos armados, com um bastão de madeira e uma faca. As partes envolvidas afirmaram que apenas se defenderam das agressões mútuas. Após o incidente, os dois autores fugiram do local, e as vítimas se recusaram a fornecer a identidade dos agressores.

Este caso destaca a importância do controle e da mediação de conflitos para evitar situações de violência. A recusa das vítimas em identificar os agressores complica a investigação, ressaltando a necessidade de cooperação da comunidade com as autoridades para resolver conflitos e garantir a segurança de todos.

No domingo, dia 18 de fevereiro, por volta das 16h31, a equipe da Polícia Militar atendeu uma ocorrência de lesão corporal na Rua Tico Tico Rei, no bairro Caravelle, em Arapongas. O incidente envolveu agressões contra um pai e seu filho, os quais foram posteriormente socorridos por familiares e levados à Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Segundo relatos da solicitante, o esposo e o filho foram vítimas de agressão. Ao chegar no local, a equipe policial fez contato com os lesionados, que informaram que, próximo ao horário do almoço daquele dia, se envolveram em uma briga. Mais tarde, por volta das 16 horas, cinco indivíduos retornaram à residência portando pedaços de pau e facas, e os agrediram. O pai sofreu algumas costelas quebradas, além de lesões na cabeça e em todo o corpo, enquanto o filho apresentava lesões no tórax e na cabeça.

As vítimas se recusaram a identificar os autores das agressões e negaram ter solicitado a presença da equipe policial, dispensando assim o atendimento. Diante dessa recusa, as vítimas foram orientadas sobre os procedimentos cabíveis diante da situação.

Este incidente destaca a seriedade da violência doméstica e a importância de enfrentá-la de maneira eficaz. A recusa das vítimas em identificar os agressores dificulta o processo de investigação, mas não diminui a gravidade do ocorrido. É fundamental oferecer apoio e proteção às vítimas de violência doméstica, garantindo que sejam informadas sobre seus direitos e os recursos disponíveis para sua segurança e bem-estar.

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