A ativista Renata Borges flagrou na tarde desta sexta-feira (02/02) a presença de focos de dengue no Lagoão de Apucarana, onde foi montada uma central para atender os doentes e desafogar a demanda na UPA e na UBS Bolívar Pavão. Esta denúncia destaca uma preocupação crescente com a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, em locais públicos do município de Apucarana.

Em um vídeo enviado para o Canal 38, Renata Borges mostra a presença de água parada em três locais da central de combate à dengue, incluindo uma estrutura de concreto que pode servir como criadouro do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.

“Aqui temos uma estrutura de concreto que eu, Renata Borges, tomei a liberdade de verificar. E o que encontramos? Água parada. É doloroso falar sobre o combate à dengue, mas é preciso enfrentar essa realidade. Temos reservatórios aqui no Lagoão, três caixas de concreto com água parada. É provável que esses locais estejam servindo como focos de proliferação do mosquito da dengue”, denuncia Renata.

A presença de água parada em ambientes urbanos é um dos principais fatores que contribuem para a proliferação do mosquito transmissor da dengue. Portanto, é essencial que as autoridades locais tomem medidas urgentes para eliminar esses focos e proteger a população contra a doença, especialmente em locais públicos em Apucarana. Não é por acaso que a cidade concentra o maior número de mosquitos da dengue no Paraná, onde deveria tomar ações mais efetivas de combate ao vetor.

A denúncia de Renata Borges levanta questões importantes sobre a eficácia das medidas de combate à dengue em Apucarana e destaca a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa e eficiente por parte da gestão Junior da Femac. A comunidade espera uma resposta rápida e eficaz das autoridades para resolver esse problema e garantir a saúde e segurança de todos.

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