Além da denúncia sobre as condições insalubres no Centro Pop de Apucarana, a ativista Renata Borges também levantou preocupações sobre restrições e até mesmo agressões por parte de membros da Guarda Municipal (GM) durante seus esforços de fiscalização.

Na segunda-feira (11) às 09h, a ativista Renata Borges, reconhecida por sua incansável luta pelos direitos da população, fez uma denúncia alarmante sobre as condições precárias de higiene no Centro Pop de Apucarana, situado na Rua Desembargador Clotário Portugal. Durante o horário do café da manhã às 09h, os frequentadores do centro se depararam com condições insalubres.

Renata Borges documentou em fotos e vídeos a presença de resíduos de comida azeda no bebedouro, sujeira, acúmulo de lixo e a falta de limpeza geral. Além disso, constatou-se que, embora o arroz e o feijão estivessem disponíveis, as marmitas azedas foram descartadas, criando uma situação alarmante para aqueles que dependem do Centro Pop para uma refeição adequada.

“A falta de limpeza no Centro Pop é inaceitável, principalmente considerando que esse espaço é destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade social. É uma negligência com aqueles que já enfrentam tantos desafios”, afirmou Renata Borges.

A ativista não apenas relatou a situação, mas também documentou as condições insalubres, buscando chamar a atenção das autoridades competentes e da população em geral para o problema.

“A denúncia levanta preocupações sobre a falta de suporte adequado da Prefeitura de Apucarana aos menos favorecidos. No entanto, espera-se que medidas sejam tomadas para garantir a limpeza e a adequada prestação de serviços no Centro Pop, assegurando o respeito e a dignidade das pessoas em situação de vulnerabilidade que utilizam esse espaço. O estado de miséria que vivem as pessoas vulneráveis e certos órgãos públicos é alarmante. Essas pessoas precisam ser tratadas com respeito, e o local precisa estar limpo, pois pobreza não é sinônimo de sujeira”, finalizou a ativista Renata Borges.

Diante dessas denúncias, espera-se que as autoridades competentes investiguem os casos de agressão e tomem medidas adequadas para garantir que tais incidentes não voltem a ocorrer, além de assegurar o direito legítimo da ativista Renata Borges de realizar suas atividades de fiscalização de forma segura e sem impedimentos. É lamentável constatar que os vereadores de Apucarana, que deveriam zelar pelos interesses da comunidade e fiscalizar a administração municipal, parecem negligenciar essas questões urgentes.

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