Imagem por: Jonatam Battista/Canal 38

Na sessão da Câmara de Vereadores de Apucarana, realizada na noite desta segunda-feira (22), o vereador Guilherme Livoti fez uma fala abrangente sobre pautas que impactam diretamente o município, entre elas a possível retirada de Apucarana da região metropolitana, as constantes reclamações de falta de água em diversos bairros da cidade e o projeto que trata da abertura do mercado de serviços funerários.

Segundo Livoti, a informação de que Apucarana poderia deixar de ser considerada região metropolitana foi recebida com surpresa durante a sessão. “Nós vimos uma notícia durante a sessão falando que o município de Apucarana talvez deixe de ter a região metropolitana por conta de um projeto encaminhado pelo governo do Estado à Assembleia Legislativa. Como a gente foi pego de surpresa, ainda não fizemos um levantamento do que Apucarana perde caso essa proposição seja aprovada. Se houver prejuízos, nós vamos atuar para que ela não seja aprovada, para que Apucarana não deixe de ser uma região metropolitana e continue tendo acesso a recursos e políticas públicas que uma cidade com o porte e a importância de Apucarana merece. Sempre falamos aqui: Apucarana é a capital do Vale do Ivaí e precisa ser tratada como tal.”

O vereador também cobrou providências quanto ao abastecimento de água no município, destacando reclamações de moradores de bairros como Belvedere, Tarobá e Tibagi. “É uma situação recorrente que não dá para tolerar mais. A Sanepar é uma empresa de capital misto, mas administrada pelo governo do Estado, e nós vamos cobrar uma solução. Inclusive, se a Sanepar não conseguir resolver, vamos questionar a renovação do contrato com a prefeitura, para garantir que as pessoas tenham água em suas casas. Seja no bairro ou no centro, todos precisam de dignidade. Não dá para sempre justificar pela seca ou pela chuva. Precisamos de uma solução definitiva.”

Em relação ao projeto sobre os serviços funerários, que gerou debate após pedido de vista do vereador Odarlone, Livoti explicou sua posição. “O pedido de vista é prerrogativa do vereador, mas o que está sendo colocado não é privatização da ASERFA, como disse o ex e futuro vereador Lucas Leugi. O que se discute é a quebra do monopólio das capelas mortuárias. Isso significa que a iniciativa privada, como os planos funerários, poderá construir capelas em Apucarana. Quem já foi a um velório em Arapongas, Jandaia ou outras cidades viu a qualidade das capelas privadas. Aqui não vai acabar a capela pública, ela continuará atendendo quem quiser utilizá-la. Mas quem optar pelo serviço privado poderá escolher, e ainda vamos gerar emprego e renda na cidade.”

Por fim, Livoti defendeu a abertura de mercado. “Tudo que vem a favor da livre iniciativa e do livre mercado nós vamos defender. Se houver divergências, teremos um bom embate de ideias, mas sempre com argumentos técnicos, porque entendemos que quem mais ganha com isso é a população.”

 

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