A tranquilidade de um condomínio residencial em Apucarana foi abalada por um incidente inusitado: o furto de uma planta (comigo ninguém pode) na entrada do prédio. A síndica do condomínio concedeu uma entrevista exclusiva ao Canal 38 para esclarecer os detalhes do caso, que ganhou grande repercussão nas redes sociais.

Segundo relatos da síndica, ao chegar em casa por volta das 19 horas da terça-feira, 21, ela notou a ausência de uma planta no vaso na entrada do prédio. Por meio das câmeras de segurança, foi possível identificar que o furto ocorreu por volta das 19h07, quando uma pessoa não identificada entrou, retirou a planta e saiu rapidamente, mesmo a presença das câmeras.

O caso foi divulgado pelo Portal 38 News e ganhou grande repercussão nas redes sociais e indignação por parte dos moradores e internautas. A situação se tornou ainda mais curiosa quando, hoje, a mesma pessoa que havia furtado a planta retornou ao local para devolvê-la, replantando-a no mesmo lugar.

A devolução da planta não foi isenta de tensão. A pessoa que a havia furtado expressou indignação e alegou ter sido mal compreendida, afirmando que pensava se tratar de uma floricultura e que não viu problema em levar a planta. Além disso, demonstrou preocupação em relação às consequências, chegando a proferir imprecações e ameaças de cunho supersticioso e legais.

A síndica ressaltou a falta de respeito evidenciada pelo furto da planta e a necessidade de zelar pela segurança e privacidade no condomínio. Ela expressou sua indignação com a atitude da pessoa envolvida, que se colocou como vítima mesmo após ter sido flagrada em vídeo furtando o objeto.

Embora a planta tenha sido devolvida, o incidente serviu como alerta para a importância de manter a segurança no condomínio e a necessidade de se tomar medidas para evitar futuros incidentes semelhantes. A síndica afirmou que o condomínio está reavaliando medidas legais que podem ser tomadas caso seja necessário.

A devolução da planta não encerra o episódio, mas serve como um lembrete para a importância do respeito mútuo e da responsabilidade individual, mesmo em situações que possam parecer banais.