Imagem por: Reprodução/VÍDEO DO CANAL 38

Renata Borges, ativista pelos direitos humanos e representante da comunidade LGBT+, está intensificando sua luta por uma assistência mais eficaz a casos de pensamento suicida em Apucarana. Ela destaca deficiências no atual protocolo de atendimento, especialmente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), e clama por aprimoramentos urgentes.

Quando confrontadas com pensamentos suicidas, as pessoas frequentemente recorrem ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que as encaminha para a UPA. No entanto, Renata enfatiza que o protocolo existente na UPA não está alcançando a eficácia desejada no combate ao suicídio.

A ativista salienta a necessidade de suporte fora do horário comercial e expressa gratidão aos profissionais do SAMU, Polícia Militar e Guarda Municipal. No entanto, ela lamenta a falta de execução adequada do protocolo pelos responsáveis pela saúde mental, incluindo a ausência de suporte psicológico ou psiquiátrico adequado após uma tentativa de suicídio.

Renata Borges argumenta que é imperativo aprimorar o protocolo, garantindo que a UPA, como ponto crucial nesses casos, forneça um atendimento de saúde mental eficiente. Ela destaca: “As pessoas não podem ter vergonha de pedir ajuda”, enfatizando a importância da conscientização e do acesso a assistência adequada para aqueles que enfrentam desafios relacionados à saúde mental.

 

 

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