Servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Apucarana expuseram uma grave crise no sistema de saúde local, destacando as péssimas condições de trabalho enfrentadas pela equipe. De acordo com os funcionários, a falta de recursos mínimos compromete a segurança tanto dos trabalhadores quanto da população.
Imagens de uniformes rasgados e instalações precárias simbolizam a atual situação alarmante do SAMU de Apucarana, levantando sérios questionamentos sobre a gestão Junior da Femac na saúde pública na cidade.
Por que o Prefeito Não se Defende?
Com 60 denúncias e a cidade enfrentando múltiplas crises, o silêncio do prefeito Júnior da Femac, por 563 dias, torna-se cada vez mais insustentável. Sua postura frente às acusações e à administração caótica de Apucarana, especialmente com apenas 96 dias restantes de mandato, poderá definir não apenas seu futuro político, mas também consolidar sua imagem como líder de uma das gestões pior da história de Apucarana.

