A ativista Renata Borges tem se destacado em Apucarana por sua dedicação incansável na defesa dos direitos sociais e pela busca por transparência na gestão pública. Recentemente, suas críticas à administração municipal, liderada pelo prefeito Júnior da Femac, revelaram um cenário de prioridades equivocadas na alocação de recursos públicos, onde eventos festivos recebem investimentos milionários em detrimento de questões cruciais como a saúde pública e a manutenção de espaços infantis. É importante ressaltar que sua dedicação e diligência na busca por melhorias na comunidade são notáveis, especialmente quando comparadas à inércia de grande parte dos representantes políticos, com exceção do vereador Lucas Leugi.
Renata Borges denunciou a priorização de gastos milionários em eventos festivos, como a recente festa de aniversário da cidade, em detrimento de questões urgentes como a falta de médicos, remédios e exames na saúde pública. Além disso, destacou o estado de abandono da Unidade Básica de Saúde (UBS) Raul Castilho e do parquinho infantil no Núcleo João Paulo, onde brinquedos estão quebrados e a estrutura apresenta condições precárias, representando um risco para as crianças que frequentam o local.
O contraste entre os altos gastos em eventos festivos e a precariedade na saúde pública e na manutenção de espaços infantis levantou questionamentos sobre as prioridades da administração municipal. Enquanto milhões são investidos em festas, falta soro para reidratação e os moradores são orientados a fazer soro caseiro devido à escassez de insumos básicos na saúde pública.
Renata Borges enfatizou a necessidade de uma gestão mais responsável e transparente dos recursos públicos, com prioridade para as necessidades reais da população. Sua atuação incisiva tem sido fundamental para expor o descaso e pressionar por mudanças significativas em benefício da comunidade.
A denúncia de Renata Borges destaca a urgência de uma gestão mais eficiente e comprometida com as necessidades reais da população de Apucarana. O uso inadequado dos recursos públicos em eventos festivos, enquanto questões cruciais como a saúde pública e a segurança das crianças são negligenciadas, é inaceitável. A falta de médicos, remédios, exames, cirurgias e até mesmo soro para reidratação são evidências do descaso com a população por parte da administração municipal. A situação é ainda mais preocupante quando a população recebe orientações para fazer soro caseiro devido à falta de insumos básicos. Espera-se que suas críticas levem a uma reflexão por parte das autoridades municipais e resultem em medidas concretas para atender às demandas da comunidade.