A Prefeitura de Apucarana encontra-se sem a Certidão Liberatória do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE/PR), o que impede o município de receber repasses de recursos e realizar transferências voluntárias. A ausência deste documento essencial reflete a existência de pendências junto ao TCE, comprometendo a capacidade da administração municipal de acessar recursos importantes para o desenvolvimento e manutenção de serviços públicos.
Além disso, A prefeitura de Apucarana enfrenta uma dívida superior a R$ 1 bilhão e uma grave crise na saúde pública, com superlotação e reclamação no hospital da cidade e falta de recursos básicos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A população sofre com a falta de médicos, medicamentos, exames e cirurgias eletivas. A administração do prefeito Júnior da Femac tem sido criticada por continuar a nomear cargos comissionados e aumentar salários, em vez de priorizar a resolução dos problemas de saúde e dívida municipal.
Com 57 denúncias publicadas pelo Portal 38 News, envolvendo o prefeito Júnior da Femac e empresas ligadas a ele e seus familiares, o silêncio do alcaide já dura 547 dias desde a primeira acusação sobre a reforma do prédio do novo hospital “Postão” de Apucarana. A conhecida expressão “quem cala, consente” reflete a pergunta que muitos fazem: por que ele não se defende das graves acusações? Com apenas 111 dias restantes de mandato, sua gestão é considerada por muitos como uma das piores da história de Apucarana.
