Em meio às dificuldades enfrentadas na Saúde Pública e ao aumento da folha de pagamento, o prefeito Júnior da Femac continua nomeando cargos comissionados e concedendo aumentos salariais para determinadas posições. Essas nomeações têm gerado preocupações quanto à gestão dos recursos em um momento crítico, no qual há escassez de recursos em todas as áreas.

Uma das nomeações, retroativa a partir de 19 de março, refere-se ao cargo de Assessor de Superintendente de Assistência Social, Símbolo CC-04, junto à Secretaria Municipal de Assistência Social de Apucarana. Este setor é particularmente crítico, pois a população necessitada reclama muito da falta de amparo. A cidade enfrenta uma série de desafios na área da saúde, incluindo superlotação na UPA, escassez de médicos, medicamentos, cirurgias e uma epidemia de dengue preocupante, a maior do Paraná.

A persistência nas contratações e nos aumentos salariais para cargos de confiança levanta dúvidas sobre as prioridades da administração pública em relação às emergências na saúde pública e à gestão do dinheiro público. Apesar das críticas e denúncias, o prefeito Júnior da Femac parece demonstrar pouca preocupação com a opinião pública, optando por contratações em detrimento dos concursados e desrespeitando o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público.

Diante das crescentes denúncias e questionamentos, que se acumulam há 385 dias, desde a primeira denúncia feita pelo Vereador Lucas Leugi sobre o hospital de Apucarana, e mais de cinquenta denúncias do Portal 38 News, a população aguarda um pronunciamento do prefeito Júnior da Femac.

Contagem Regressiva: Faltam apenas 272 dias para o término do mandato do prefeito Sebastião, considerado o pior da história do município.

Julgamento Popular: O ditado popular “Quem cala consente” ressoa entre os moradores, que interpretam o silêncio do prefeito Junior da Femac como uma forma de consentimento em relação às denúncias de irregularidades envolvendo empresas de sua propriedade e de seus familiares. Essas denúncias têm gerado preocupações sobre a integridade e a transparência da gestão municipal, alimentando ainda mais a desconfiança da população em relação aos seus governantes, especialmente aos vereadores, que deveriam fiscalizar a administração municipal. Neste ano eleitoral, eles serão julgados pelos eleitores por seus atos.

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