A comunidade do Jardim Ponta Grossa, em Apucarana, encontra-se apreensiva devido à paralisação abrupta de uma obra de asfaltamento. A interrupção dos trabalhos, na Rua Getúlio Vargas atribuída à falta de recursos financeiros, levanta preocupações sobre os impactos na mobilidade local e o futuro da infraestrutura viária na região.
Segundo relatos dos moradores, “A obra foi interrompida no dia 20 de janeiro, às 12h, e desde então não houve informações claras sobre os motivos da paralisação. As tentativas de contato com a empresa responsável pela obra têm sido frustradas, pois ninguém responde aos questionamentos sobre o andamento dos trabalhos. A rua afetada pela obra de recapeamento é uma via movimentada, especialmente devido às confecções na região. A falta de previsão para a retomada dos trabalhos preocupa os moradores, que enfrentam dificuldades de circulação de veículos e de acesso às residências e estabelecimentos comerciais. Na avenida Mato Grosso realizaram de ponta a ponta em menos de uma semana da corrida, dinheiro para festa também tem, mas as obras não têm mais” questionou.
Em contato com fontes na prefeitura, a reportagem do Portal 38 News foi informada de que não há previsão de pagamento para que a obra seja retomada. A falta de recursos financeiros impede o pagamento à empresa contratada, que acabou por paralisar o serviço, bem como existem diversas outras paralisações de obras na cidade.
A paralisação da obra de recapeamento no Jardim Ponta Grossa em Apucarana reflete a difícil situação financeira enfrentada pela prefeitura e levanta preocupações sobre a continuidade dos investimentos em infraestrutura na região. A falta de comunicação transparente com os moradores agrava a incerteza e a insatisfação na comunidade, que espera uma solução rápida para garantir a qualidade de vida e a segurança viária na área afetada.
Apesar das críticas e denúncias, o prefeito Júnior da Femac parece demonstrar pouca preocupação com a opinião pública, realizando contratações em detrimento dos concursados e desrespeitando o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público. Diversas obras continuam paradas como neste caso, mas continuam o aumento de salário e novas nomeações. Diante das denúncias e questionamentos que se acumulam há 343 dias, desde a primeira denúncia feita pelo Vereador Lucas Leugi sobre o hospital de Apucarana, e mais de cinquenta denúncias do Portal 38 News, a população aguarda um pronunciamento do prefeito Júnior da Femac.
Coragem Regressiva: Falta apenas 315 dias para o prefeito Sebastião deixar o comando da prefeitura de Apucarana, considerada a pior da história do município.
Julgamento Popular: O ditado popular “Quem cala consente” ressoa entre os moradores, que interpretam o silêncio do prefeito como uma forma de consentimento em relação às denúncias de irregularidades envolvendo empresas de sua propriedade e de seus familiares. Essas denúncias têm gerado preocupações sobre a integridade e a transparência da gestão municipal, alimentando ainda mais a desconfiança da população em relação aos seus governantes, especialmente aos vereadores, que deveriam fiscalizar a administração municipal. Neste ano eleitoral, estarão sendo julgados por seus atos pela população apucaranense.