A crise no atendimento médico público de Apucarana continua a afetar diretamente a população, e um dos casos que ilustra essa situação é o de Eliane Lourenço, de 52 anos. Moradora da Rua Carlos Massey, no Núcleo Habitacional Djalma Mendes de Oliveira, ela está há mais de dois anos aguardando por uma cirurgia vascular em uma de suas pernas, enquanto lida diariamente com dores intensas e limitações de movimento.
Eliane contou ao repórter Jonatam Battista, do Canal 38, sobre sua longa jornada na busca por atendimento. “Eu já não aguento mais esperar. Preciso dessa cirurgia para voltar a ter uma vida normal,” desabafou. Ela relatou que foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), e de lá para o Hospital da Providência, onde ficou internada por nove dias e realizou exames de ultrassom. Após isso, foi direcionada para um posto de saúde, mas a situação apenas piorou. “O médico disse que os remédios eram apenas para amenizar a dor. Minha paciência já está esgotada”, concluiu Eliane.
Esse é apenas um dos muitos exemplos de pessoas que estão sofrendo com o descaso na saúde pública de Apucarana. O sistema enfrenta longas filas de espera para consultas, exames e cirurgias, além de um atendimento que, muitas vezes, é insuficiente devido à falta de recursos e profissionais.
A situação demanda ações urgentes por parte das autoridades de saúde, para que mais investimentos sejam destinados à área, recursos sejam geridos de maneira eficiente e haja incentivo à formação de profissionais de saúde. A história de Eliane Lourenço reforça a necessidade de um atendimento médico digno e acessível para todos os moradores de Apucarana.
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