Durante a campanha eleitoral, o prefeito eleito de Apucarana, Rodolfo Mota, fez duras críticas à gestão de Júnior da Femac, destacando o que ele chamou de “inchaço administrativo” devido ao elevado número de cargos comissionados.
Segundo Mota, enquanto Londrina, uma cidade com mais de 600 mil habitantes, possui apenas 80 cargos comissionados, Apucarana, com cerca de 130 mil habitantes, conta com mais de 300 cargos desse tipo.
Esse contraste foi utilizado por Rodolfo Mota como um dos principais pontos de ataque à atual gestão, sugerindo que a administração de Júnior da Femac estaria desperdiçando recursos públicos ao manter um número tão elevado de nomeações políticas. Mota prometeu que, sob sua gestão, o dinheiro público será tratado com mais responsabilidade, reduzindo o número de cargos comissionados e implementando uma gestão mais enxuta e eficiente.
Um Novo Padrão de Gestão?
A expectativa da população apucaranense é que o jovem prefeito traga uma nova abordagem para a administração pública, focada em eficiência e transparência. As nomeações excessivas foram um dos fatores de insatisfação popular com a gestão Junior da Femac, principalmente em um momento em que a cidade enfrenta sérios desafios financeiros e de infraestrutura.
“Não podemos aceitar que uma cidade como Apucarana, com 130 mil habitantes, tenha mais cargos comissionados que Londrina, uma cidade muito maior. Isso é uma distorção que precisa ser corrigida, e vamos fazer isso a partir de janeiro”, declarou Mota durante a campanha.