O delegado da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana, Dr. Marcus Felipe da Rocha Rodrigues, comentou nesta terça-feira (9) sobre o caso de Renan Luiz Cândido da Silva, de 27 anos, que foi atropelado por um trem na segunda-feira e não resistiu aos ferimentos no Hospital da Providência.
Segundo o delegado, a Polícia Civil tomou conhecimento do acidente por meio dos familiares da vítima e da imprensa. “O jovem, de alguma forma, colidiu com a composição ferroviária, teve a perna dilacerada, foi socorrido no local pelo SAMU e pelos bombeiros, e encaminhado ao hospital, onde infelizmente veio a óbito”, relatou.
O delegado explicou que foi instaurado um inquérito policial e requisitado exame de necropsia pelo Instituto Médico Legal, a fim de apurar as circunstâncias do acidente. “Ele não tinha histórico de violência. Agora vamos ouvir a equipe médica que prestou os primeiros socorros, a Polícia Militar que atendeu a ocorrência e testemunhas que presenciaram os fatos, para entender o que realmente aconteceu”, afirmou.
Dr. Marcus Felipe destacou que, caso não surjam indícios de crime ou que alguém tenha empurrado a vítima contra a composição, o inquérito deverá sugerir arquivamento. “A causa médica da morte se deu em decorrência do trauma sofrido: uma perna dilacerada e outra esmagada, um acidente muito grave que levou ao óbito do jovem”, disse.
O delegado ainda solicitou a colaboração de eventuais testemunhas do acidente. “Se alguém presenciou o que aconteceu, pode entrar em contato conosco na delegacia ou pelos nossos canais de comunicação, incluindo telefone e WhatsApp 3420-6700, para que possamos esclarecer a dinâmica desse acidente”, concluiu.
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