Apesar da promessa do prefeito Rodolfo Mota de que não faltariam mais medicamentos e suplementos alimentares, a realidade tem mostrado o contrário. Apucarana enfrenta uma grave crise na saúde pública, com escassez alarmante de remédios e suplementos essenciais para a sobrevivência de idosos e crianças que dependem de alimentação.

A Autarquia Municipal de Saúde, responsável pela distribuição desses insumos, vem enfrentando dificuldades para manter o abastecimento. A justificativa apresentada tem sido a falta de recursos, mas denúncias apontam para má gestão e priorização equivocada dos gastos públicos. Segundo relatos de moradores, a atual administração estaria investindo em cargos comissionados e ações de marketing institucional, enquanto falta o básico: leite especial para crianças, suplementos para idosos, medicamentos, consultas, exames, cirurgias eletivas e atendimento adequado na UPA, que já opera em colapso.

A insatisfação cresce nas redes sociais e nos canais locais de denúncia, como o Canal 38, onde populares cobram providências urgentes. A população exige que a gestão pare de transferir responsabilidades e de utilizar recursos públicos em publicidade, estimada em R$ 3,2 milhões, enquanto a saúde pública enfrenta escassez em praticamente todos os setores.

Com 107 dias de governo e mais 90 dias de transição, a atual administração precisa agir com maturidade e responsabilidade, priorizando a vida e o bem-estar da população mais vulnerável, em vez de focar em retóricas vazias, imagem e propaganda enganosa.

Siga-nos nas redes sociais:

Compartilhe: