Na noite de 8 de outubro, a Polícia Militar foi acionada para resolver uma situação de perturbação do trabalho localizado na Avenida Central do Paraná, no Jardim Ponta Grossa, em Apucarana. A solicitante relatou que havia sido atacada por uma mulher que se encontrava visivelmente alterada e era contida por seu sobrinho.

Segundo a versão da vítima, a suspeita tentou arremessar uma grelha contra ela, mas foi impedida por um terceiro, que colocou a mão na frente, ferindo ela mesma na testa. A briga teria se originado de ciúmes relacionados ao gerente do estabelecimento, com quem teve um breve relacionamento. A suspeita nega as acusações.

Durante o atendimento da ocorrência, a mulher alterada pegou um objeto metálico e tentou novamente atacar a solicitante. A equipe policial deu ordens para que ela se afastasse e colocasse as mãos para trás, mas a mulher desobedeceu e tentou avançar. Em resposta, os policiais deram voz de prisão e precisaram utilizar força física para contê-la, levando-a ao chão e utilizando algemas.

Após resistir à prisão, a mulher foi colocada no camburão e todos os envolvidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais. Na delegacia, a mulher tentou atacar novamente a solicitante e, durante a contenção, começou a sangrar devido ao corte na testa resultante do incidente com a grelha. Apesar de ser atendida por uma médica, ela se negou a receber cuidados médicos e foi novamente levada para a delegacia.

Importante destacar que, no momento da confusão, a mulher estava acompanhada de sua filha menor de idade, que foi entregue aos cuidados da avó, que se apresentou no local da ocorrência.

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