A negligência na manutenção dos bueiros da Praça Rui Barbosa resultou em alagamentos neste sábado (14), em Apucarana, causando transtornos e indignação entre comerciantes e moradores. As críticas à administração municipal aumentaram, com muitas pessoas atribuindo a responsabilidade ao prefeito Junior da Femac, acusado de descuidar de questões essenciais de infraestrutura.

Se na área central está dessa forma, imagine no perímetro urbano, onde o descaso parece ainda maior, afetando diretamente a qualidade de vida da população.

A crise na administração pública de Apucarana parece se agravar, deixando a população desassistida em diversas áreas, especialmente na Saúde Pública, onde denúncias apontam falta de medicamentos, insumos e atendimentos adequados.

SILÊNCIO PERSISTENTE E FIM DE MANDATO
Além dos problemas estruturais e na saúde, a gestão de Junior da Femac é alvo de graves acusações. Investigações apontam irregularidades em obras públicas e suspeitas de favorecimento a empresas com vínculos familiares.

Desde que as primeiras denúncias surgiram, há 642 dias, o prefeito acumula 61 acusações formais e permanece em silêncio, sem fornecer esclarecimentos à população. Apesar de não ter sido declarado inelegível pela Justiça, sua imagem está profundamente desgastada, e o cenário sugere que seu retorno à vida política por meio das urnas seja improvável.

CONTAGEM REGRESSIVA PARA O FIM DO MANDATO
Com apenas 16 dias restantes para o encerramento de sua gestão, Junior da Femac se despede do cargo em meio a um turbilhão de críticas e insatisfações. Investigado por várias denúncias, ele será lembrado como um dos prefeitos mais criticados da história recente de Apucarana.

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