A administração do prefeito Júnior da Femac em Apucarana está sendo fortemente criticada devido às suas decisões controversas sobre o uso dos recursos públicos, especialmente em um momento de crise na saúde pública e com uma dívida municipal superior a R$ 1 bilhão. Quando o prefeito recebe recomendação, realiza novamente a troca de cargo.

Nomeações Polêmicas

Recentemente, foi publicada a nomeação para o cargo de Assessora de Secretário de Chefe de Gabinete do Prefeito de Apucarana, cargo de confiança do chefe do executivo, com efeito retroativo a 1 de julho de 2024, datada em 11 de junho de 2024. Essa é uma de muitas nomeações que gerou debates sobre a gestão dos recursos municipais e a transparência das ações governamentais. A administração de Júnior da Femac não tem respeitado o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público e, mesmo quando recebe recomendação, faz a exoneração e recontratação com data retroativa em outro cargo.

A folha de pagamento da prefeitura, já considerada inflada, continua a crescer, batendo recorde em cima de recorde, inclusive da dívida pública, aumentando as dúvidas sobre a alocação adequada dos recursos em tempos de crise.

Percepção Popular e Desafios Eleitorais

Faltam apenas 158 dias para o término do mandato do prefeito Júnior da Femac, um período marcado por críticas à sua gestão, considerada uma das piores da história do município. O descontentamento da população é crescente, refletido no mais baixo índice de aprovação já registrado. Denúncias de irregularidades, incluindo questões envolvendo empresas ligadas ao prefeito e seus familiares, permanecem sem esclarecimento, aumentando a desconfiança pública.

Julgamento nas Urnas

Neste ano eleitoral, todas essas questões serão submetidas ao julgamento popular, representando um desafio significativo para a reputação do prefeito e de seus aliados políticos. A gestão controversa e as decisões impopulares terão um papel crucial nas urnas, determinando o futuro político da administração atual.

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