A proposta de terceirização da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Apucarana pelo prefeito Júnior da Femac tem despertado preocupações, e o vereador Lucas Leugi alerta sobre a responsabilidade do governo na garantia do acesso universal à saúde para a população. Esse debate destaca a importância de uma gestão eficiente e transparente na área da saúde, visando sempre o bem-estar e a segurança dos cidadãos.

Por outro lado, o prefeito Sebastião, de Apucarana, gerou controvérsia ao propor na surdina a terceirização da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, sem sequer passar pelo conselho da Saúde Municipal. Essa proposta feita na surdina levanta questões sobre a gestão dos serviços de saúde pública e o uso dos recursos municipais.

Críticos da medida argumentam que terceirizar a UPA pode levar a uma deterioração ainda maior dos serviços, aumentando os riscos para a vida da população e prejudicando a qualidade do atendimento. Há também preocupações com possíveis demissões de funcionários públicos e perda de controle sobre a administração da unidade de saúde.

A decisão do prefeito provocou debates sobre a legalidade da privatização dos serviços públicos e a responsabilidade do governo na garantia do acesso universal à saúde. Muitos questionam se a terceirização trará benefícios reais para a população ou apenas atenderá aos interesses exclusos.

Cabe ressaltar que a terceirização da UPA foi incluída no mesmo projeto de Lei do hospital municipal, o que significa que a privatização pode ser aprovada antes mesmo de a construção ter sido concluída. Isso representa um uso inadequado do dinheiro público em favor da iniciativa privada, e pior ainda, sem oportunidade de discussão em sessão extraordinária. Essa situação torna-se problemática até mesmo para os vereadores ligados à administração, que parecem estar com os olhos vendados  ignorando as irregularidades da Gestão do prefeito Júnior da Femac.

Diante dessas preocupações, o vereador Lucas Leugi tem liderado esforços para exigir transparência e participação popular na tomada de decisões relacionadas à gestão da saúde pública. Ele defende que qualquer mudança na administração da UPA seja amplamente discutida com a comunidade, visando sempre o interesse coletivo e a melhoria dos serviços oferecidos.

O SUS é garantido pela Constituição Federal de 1988 e proporciona o acesso universal ao sistema público de saúde, sem discriminação. De acordo com a Constituição, a saúde pública ‘é um direito de todos os brasileiros e brasileiras, com foco na saúde com qualidade de vida, prevenção e promoção da saúde’.

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