“Aqui no CEMEI do Núcleo Afonso Alves de Camargo, para que parquinho se não tem criança? As obras sequer foram acabadas. Problema que, nesse caso, por falta de um, ainda são dois”, alertou Lucas Leugi.

A gestão do prefeito Junior da Femac de Apucarana, está sob escrutínio após uma recente licitação para a instalação de um parquinho infantil. O contrato de R$ 200.000 com uma empresa de São Paulo gerou indignação por parte do vereador Lucas Leugi e de diversos cidadãos, levantando questões sobre as prioridades da administração municipal.

Lucas Leugi destacou o uso questionável de recursos públicos, especialmente em meio à escassez de serviços essenciais. Ele argumenta que, embora investimentos em lazer sejam importantes, a falta de planejamento e a negligência em áreas prioritárias, como saúde e educação, são preocupantes. O vereador questiona a alocação de recursos para um projeto de lazer quando serviços fundamentais estão em falta ou em condições precárias.

Um exemplo concreto apontado é a existência de parquinhos já instalados em CEMEIs, porém, as obras nesses locais permanecem inacabadas. Isso levanta preocupações sobre o desperdício de recursos e a falta de priorização das necessidades reais da população.

A crítica de Leugi destaca a necessidade de transparência, planejamento e responsabilidade na gestão dos recursos públicos. Os apucaranenses esperam resultados concretos e uma administração municipal comprometida com as necessidades da comunidade, especialmente em áreas essenciais como saúde e educação.

“Tem um ditado popular: ‘Não ponha a carroça na frente dos bois.’ Quando usamos essa expressão, queremos enfatizar que a pressa pode ser prejudicial, mas, nesse caso, foi benéfica para alguém.”

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