Na sessão ordinária e extraordinária da Câmara Municipal de Apucarana, realizada na noite desta segunda-feira (10), o presidente do Legislativo, vereador Danylo Acioli, concedeu entrevista ao Canal 38, destacando o andamento dos trabalhos legislativos e o cronograma de votações previsto para as próximas semanas.
Segundo Acioli, ainda restam cerca de 30 matérias a serem votadas até o encerramento do calendário legislativo de 2025. Entre os temas mais relevantes estão a nova Lei Orgânica do Município e o novo Regimento Interno da Câmara, ambos de autoria e responsabilidade da própria Casa de Leis.
“Nós temos cerca de 30 matérias ainda para votar e precisamos resolver isso o mais rápido possível. Temos uma nova lei orgânica e um novo regimento interno para votar, ambos frutos do trabalho da Câmara Municipal”, afirmou o presidente.
Acioli também ressaltou que, embora as sessões se encerrem em dezembro, o Legislativo segue em atividade contínua, atendendo demandas e acompanhando projetos municipais.
“Importante dizer que a Câmara não tem férias. A Câmara vai seguir trabalhando, mas as sessões, por uma questão da Constituição Federal, se encerram próximo do dia 15 de dezembro. Até lá, precisamos concluir todas as matérias e requerimentos que tramitam aqui na Casa do Apucaranense”, destacou.
O presidente informou ainda que as duas principais peças orçamentárias — a Lei Orçamentária Anual (LOA) e o Plano Plurianual (PPA) — serão votadas até o fim do ano. A LOA define as diretrizes financeiras para o exercício de 2026, enquanto o PPA estabelece metas e prioridades para os próximos quatro anos.
“O orçamento deve ser votado ainda neste ano. Temos duas leis orçamentárias para votar — a LOA do ano que vem e o PPA, que precisa ser aprovado para o próximo quadriênio”, completou Acioli.
As votações da nova Lei Orgânica Municipal e do PPA representam marcos importantes para a gestão administrativa e financeira de Apucarana, pois atualizam as normas que orientam o funcionamento do município e definem os rumos das políticas públicas nos próximos anos. A expectativa é que as mudanças proporcionem maior eficiência na gestão pública, modernizem processos internos e reforcem o papel fiscalizador do Legislativo diante das demandas da população.