Foi identificada como Gabriela Miranda Martins de Souza, de 24 anos, a jovem que perdeu a vida na manhã desta quinta-feira (28) em um grave acidente registrado na BR-369, em Arapongas. Ela conduzia uma motocicleta que colidiu contra um veículo Renault Duster.
Equipes do SAMU, SIATE e Corpo de Bombeiros de Arapongas foram mobilizadas para o atendimento, além da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que registrou a ocorrência.
Segundo o sargento Éder, do Corpo de Bombeiros, a colisão aconteceu em um ponto considerado crítico da rodovia.
“A gente foi acionado aqui às 8 da manhã para essa situação, logo na passagem de plantão. A situação ali foi uma colisão entre um carro e uma moto, em que a vítima, do sexo feminino, 24 anos, conduzia a motocicleta. É um ponto bastante crítico aqui de Arapongas, próximo às empresas, onde algumas pessoas acabam passando pelo canteiro irregularmente, seja moto ou pedestres, mas não foi o caso.
Essa moça vinha transitando pela Avenida Maracanã, no sentido Londrina-Arapongas, na pista de rodagem normal, sem nenhum tipo de conversão. O que aconteceu é que, ao sair uma entrada do bairro Bandeirantes para a via, um ou dois veículos teriam entrado na pista, e ela, que vinha na mão direita, não teve tempo para desviar. Segundo testemunhas, ela chegou a desviar de um caminhão, mas acabou colidindo frontalmente com outro veículo.
Ela foi uma vítima poli-traumatizada. Chegamos rapidamente ao local, mas ela já se encontrava em parada. Ela sofreu traumas nos membros superiores, membros inferiores e, junto com a equipe da CCR e do SAMU, acreditamos que ela possa ter tido uma lesão cervical que ocasionou a parada cardíaca. Também houve lesões no queixo e crânio, mas a suspeita principal é que a lesão cervical tenha causado a parada.
O casal que estava no carro prestou total apoio, acionou as ambulâncias e não se evadiu. Conversamos com o condutor, e a versão dele confirma que a motociclista vinha no sentido Londrina-Arapongas e, ao efetuar a conversão na alça de entrada da rodovia, ocorreu a colisão.
Fizemos um trabalho intenso de massagem cardíaca, uso de desfibrilador e administração de adrenalina, com duração de cerca de 45 minutos a uma hora, junto com a equipe médica, para tentar salvar a vítima. Infelizmente, apesar de todo o esforço, ela não resistiu.
Esse ponto da rodovia é crítico devido ao canteiro lateral, que dá acesso às empresas e onde pedestres, ciclistas e condutores, às vezes, transpassam irregularmente. Hoje, felizmente, a condutora vinha na pista normal, mas infelizmente aconteceu a colisão.”
As informações sobre o local e o horário do velório e sepultamento ainda não foram divulgadas.
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