O vereador Poim, representante do Distrito do Pirapó, expressou sua indignação em relação à paralisação das obras de recapeamento que deveriam beneficiar a comunidade após a liberação de R$ 4,5 milhões, provenientes por recursos articulado pelo Secretário de Saúde do Paraná e ex-prefeito de Apucarana Beto Preto.
Em seu pronunciamento, o vereador destacou que a espera pela realização do recapeamento no Pirapó já se estende por 40 anos, e a população está frustrada com intervenções de tapa-buraco que não solucionam os problemas estruturais.
O recurso, conquistado em parceria com Beto Preto, foi destinado para atender à demanda histórica da região. O vereador Poim informou que a licitação foi realizada, a empreiteira iniciou os trabalhos, mas, infelizmente, a execução foi interrompida após a realização de apenas 3 km. A justificativa dada pela empreiteira foi a falta de pagamento por parte da prefeitura de Apucarana.
O vereador Poim enfatizou que o dinheiro não pertence ao prefeito, mas sim à comunidade, e pediu o gestor municipal a retomar as obras tão esperadas pela população do Pirapó e Caixa São Pedro.
Além disso, o vereador apontou a falta de planejamento financeiro na prefeitura, mencionando a situação econômica delicada, com a necessidade de economia para garantir o pagamento dos salários e do décimo terceiro. Ele ressaltou a importância de utilizar os recursos de maneira eficiente, especialmente em áreas críticas, como a saúde Pública que está “Doente”.
O discurso do vereador também abordou a UBS de Pirapó e Caixa São Pedro, indicando uma melhora após intervenções anteriores, realizadas tanto por ele quanto pelo vereador Marcos da Vila Reis. Ele reforçou a necessidade de conscientização e reflexão por parte do prefeito em relação às demandas da Caixa São Pedro e do Distrito do Pirapó em Apucarana.
Em entrevista ao Canal 38 o vereador Poim destaca a urgência de ações efetivas para atender às necessidades da comunidade e garantir o adequado uso dos recursos destinados às melhorias estruturais dos Distritos. Poim questionou o motivo da paralisação da obra, uma vez que o dinheiro liberado por Beto Preto já deveria estar na conta, gerando incertezas e preocupações entre os moradores.