A população de São Carlos do Ivaí, cidade localizada a 68 quilômetros de Maringá, está chocada e ao mesmo tempo revoltada com as circunstâncias da morte de uma menina de 13 anos.
Luana Guedes da Silva, foi encontrada morta na casa da mãe, apresentando sinais de estrangulamento e indícios que antes de morrer sofreu violência sexual (estupro). O principal suspeito seria o ex-companheiro da mãe da vítima.
Conforme informações da Polícia Militar, a equipe de Rádio Patrulha teria sido comunicada que um homem teria matado uma adolescente no interior de uma casa localizada na área central da cidade. Ao chegar no endereço indicado pelo solicitante, os policiais encontraram a menina nua, com um fio de carregador de celular enrolado no pescoço e com manchas de sangue nas partes íntima.
Em contato com a mãe da vítima, a mesma relatou que havia saído de casa para trabalhar e ao retornar encontrou a filha nessas condições. Ainda disse que por um período de quatro anos manteve um relacionamento amoroso com um indivíduo identificado pelo nome de Adriano. E que aproximadamente 30 dias o casal se separou, porém o ex não aceitava o término do relacionamento.
Vizinhos relataram aos policiais, que Adriano foi visto na residência no início da tarde desta terça-feira, (30).
A mãe da adolescente mostrou a equipe da PM um print que ela recentemente havia feito das redes sociais do principal suspeito de ter matado sua filha, no caso, seu ex-companheiro. Na postagem o indivíduo dizia que não estava bem, e que ela iria sofrer, chorar, etc.
Enquanto os policiais militares, civis e agentes da Polícia Científica realizavam os procedimentos de praxe na cena do ocorrido e confeccionavam o boletim de ocorrência, o pai do suposto autor compareceu no local.
O homem relatou que o filho (Adriano) havia lhe mandado uma mensagem relatando que iria tirar a própria vida. Até o fechamento desta reportagem, o suposto autor deste crime bárbaro não havia sido localizado. O caso é investigado pela PCPR.
FONTE: https://corujaonoticias.com.br/news/menina-e-estuprada-e-na-sequencia-estrangulada/