Uma moradora do Jardim Tibagi, em Apucarana, procurou a equipe do Canal 38 para denunciar a falta de atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Apucarana para seu filho de 7 anos, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Segundo a mãe, ela aguardou quase duas horas sem que a criança fosse atendida, mesmo com o direito à prioridade garantido por lei. Revoltada, decidiu ir embora e expôs a situação à imprensa.
“Outras pessoas chegaram depois de nós e foram atendidas. O Arthur estava tremendo, passando mal, e ninguém nos chamou. Fui questionar o médico e ele disse que meu filho nem estava no sistema. Como isso pode acontecer?”, desabafou.
A mãe destacou que essa não foi a primeira vez que enfrentou dificuldades na UPA de Apucarana e pediu providências para que casos como o do filho não se repitam.
A situação levanta questionamentos sobre a efetividade das leis que garantem prioridade no atendimento a pessoas com TEA e a necessidade de melhorias no acolhimento dessas crianças nas unidades de saúde do município.