Na tarde desta quinta-feira (28), um homem de 30 anos foi preso após se apresentar na Delegacia da Mulher de Apucarana. Contra ele, havia um mandado de prisão preventiva em aberto pelo crime de lesão corporal em contexto de violência doméstica.

De acordo com a delegada Luana Lopes, responsável pelo caso, o suspeito compareceu voluntariamente à delegacia para prestar esclarecimentos. No entanto, devido à ordem judicial expedida após solicitação da própria delegacia, ele recebeu voz de prisão e foi encaminhado diretamente à cadeia pública de Apucarana.

“Ele se apresentou e foi preso. A Delegacia da Mulher pediu a prisão dele à Justiça, que expediu o mandado. Ele foi ouvido e, em seguida, levado para a cadeia. Amanhã, por volta das 9h, falarei mais sobre o caso”, informou a delegada, destacando que as investigações seguem em andamento.

O episódio de agressão veio à tona após a vítima registrar um boletim de ocorrência e buscar atendimento na Delegacia da Mulher de Apucarana. Segundo informações colhidas pela Polícia Civil, a mulher compareceu à unidade no dia seguinte ao ataque para formalizar sua denúncia e relatar os detalhes da agressão.

Além disso, foi expedida uma medida protetiva em favor da vítima e uma guia para realização de exame de corpo de delito. A equipe de investigação também recebeu vídeos de câmeras de segurança que captaram o momento em que o homem agredia a mulher, evidências que foram anexadas ao inquérito policial.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) segue analisando os vídeos e outros elementos do caso. Segundo a delegada, a conclusão do inquérito depende de laudos complementares, que estão sendo aguardados. Mais informações não serão divulgadas no momento para não prejudicar o andamento das investigações.

A prisão preventiva foi considerada necessária para garantir a segurança da vítima e o prosseguimento das investigações. O caso reforça a importância de medidas rápidas e efetivas no enfrentamento à violência doméstica.

Denúncias sobre crimes semelhantes podem ser feitas de forma anônima pelos números 190 (Polícia Militar) ou 181 (Disque Denúncia).

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