A forte chuva que atingiu Apucarana na tarde desta segunda-feira (02) expôs mais uma vez a precariedade da infraestrutura nas escolas municipais, trazendo à tona os perigos enfrentados por alunos e funcionários.
O caso mais grave foi registrado na Escola José Brazil Camargo, localizada no Michel Soni, onde o muro desabou após o entupimento de um bueiro na rua acima da unidade de ensino.
O problema gerou uma enorme acumulação de água, que transbordou em direção à escola, formando uma cratera na calçada junto ao muro. Apesar do susto, felizmente nenhuma criança foi atingida pela enxurrada.
Além da Escola José Brasil Camargo, outras duas instituições também foram duramente afetadas pelos alagamentos: a Escola Presidente Médici, no Jardim Apucarana, e a Escola Idalice Moreira Prates, no Parque Bela Vista.
A situação revela a falta de manutenção nas escolas e a negligência do poder público em resolver problemas de infraestrutura, como bueiros entupidos que agravam os alagamentos. Moradores próximos às unidades afetadas relataram que essa não é a primeira vez que enfrentam situações semelhantes durante o período de chuvas.
O prefeito não faz melhorias na infraestrutura da cidade, incluindo escolas e vias públicas. No entanto, o cenário atual reflete o abandono e a falta de prioridade para as necessidades das comunidades escolares e dos bairros mais afastados do centro.
As escolas afetadas precisa de ações imediatas da Prefeitura para reparar os danos causados pelas chuvas e evitar novos desastres. A estrutura está completamente abandonada. O descaso com a segurança dos alunos é inaceitável.
O estado de alerta é constante para as famílias e profissionais que convivem com as consequências de uma gestão ineficiente. Enquanto o prefeito prioriza obras no centro da cidade, escolas e bairros periféricos sofrem com a ausência de investimentos básicos.
A comunidade exige explicações e ações concretas do poder público para que tragédias sejam evitadas. “Se medidas não forem tomadas, não sabemos o que poderá acontecer com as próximas chuvas”, alertou uma moradora de um dos bairros afetados.
O descaso não apenas expõe os alunos a riscos, mas também compromete a credibilidade da gestão municipal. É hora de o prefeito tratar a educação e a segurança das crianças como prioridades.