Prefeito Júnior da Femac enfrenta críticas por crise na saúde e denúncias de corrupção, enquanto parcela dívida milionária com o INSS para o sucessor pagar.

A gestão do prefeito Júnior da Femac em Apucarana está novamente sob escrutínio devido à descoberta de uma nova dívida de R$ 25 milhões com o INSS, que, assim como várias outras dívidas bilionárias, não vinha sendo paga. Essas dívidas envolvem diversos setores, como hospitais, transporte público e o consórcio intermunicipal de saúde. O valor foi parcelado para ser quitado pela próxima administração, conforme revelado com exclusividade pelo Canal 38 em 11 de setembro. Essa pendência impediu o município de obter a Certidão Negativa de Débitos, o que bloqueou o recebimento de repasses de recursos. O prefeito Júnior da Femac também será lembrado como o gestor que mais endividou o município de Apucarana.

Além da situação fiscal, Apucarana enfrenta uma grave crise na saúde pública, com superlotação do hospital local, falta de médicos, medicamentos e exames, além de diversos problemas de atendimento e superlotação na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Apesar das dificuldades, a gestão continua a nomear cargos comissionados, gerando fortes críticas por não priorizar a resolução das crises financeiras e de saúde Pública.

O prefeito Júnior da Femac também está envolvido em uma série de denúncias, com mais de 60 reportagens do Portal 38 News detalhando acusações de irregularidades. Entre elas estão problemas na reforma do antigo hospital “Postão”, que o prefeito insiste em chamar de “Novo Hospital” e de “Nosso”, mesmo após terceirizá-lo para uma empresa da Bahia. A administração continua a gastar recursos públicos com essa terceirização, que supostamente não demandaria nenhum investimento quando o hospital fosse assumido, um negócio “de pai para filho”. Com apenas 90 dias restantes de mandato, a gestão de Júnior da Femac é amplamente criticada e considerada a pior da história de Apucarana.

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