Os cães do Canil do 10º Batalhão da Polícia Militar do Paraná, em Apucarana, são submetidos a treinamentos intensivos desde filhotes para atuar em diversas operações, incluindo busca de pessoas desaparecidas, detecção de drogas e apoio ao patrulhamento.

De acordo com os instrutores do batalhão, o treinamento começa quando os cães ainda são filhotes, por volta dos 45 a 50 dias de vida. Nessa fase inicial, eles passam por um processo de adestramento e obediência básica. Posteriormente, são direcionados para especializações como radiopatrulhamento com cães, busca de desaparecidos e detecção de entorpecentes.

No caso do faro de drogas, o método utilizado consiste em associar o cheiro da substância a um brinquedo que o animal gosta.

“Colocamos o odor real da droga dentro de uma caixa e lançamos a bolinha favorita do cão ali dentro. Quando ele encontra o cheiro treinado e acha o brinquedo, recebe a recompensa. Com o tempo, ele entende que sempre que identificar aquele odor específico, ganhará sua recompensa.”

Os policiais ressaltam que os cães não são viciados em drogas, mas sim condicionados a identificar os odores específicos em troca de um estímulo positivo, tornando-os eficientes no combate ao tráfico.

Além do faro de entorpecentes, os cães do 10º BPM também são treinados para localizar pessoas desaparecidas em matas e áreas de difícil acesso. O trabalho desses animais tem sido fundamental para resgates e operações em todo o Paraná.

No próximo episódio da série sobre o Canil do 10º BPM, será possível conhecer cada um dos cães e suas histórias. Acompanhe para saber mais sobre esses fiéis aliados da Polícia Militar!

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EPISÓDIO 01

Canil do 10º BPM celebra 10 anos de atuação na região com série especial

EPISÓDIO 02

De Instalações Precárias a Referência no Paraná: A História do Canil do 10º Batalhão de Polícia Militar (episódio 2)

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